terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Saiba um pouco mais sobre mulher tatuada

Existe uma beleza inexplicável na mulher tatuada. Elas, de certa forma, transmitem um ar provocante, sensual. Desde uma simples frase tatuada em um local estratégico, até um braço inteiro fechado. Tudo nela é instigante.









Garotas que decidem enfrentar as agulhas e marcar o corpo merecem nossa admiração e respeito. 


Uma mulher com uma tatuagem exposta dificilmente passa despercebida pelos homens. Apesar de que alguns não gostem dos desenhos no corpo, necessariamente eles vão olhar, admirar por um tempo e se perguntar o motivo e razão da arte. Já para aqueles que curtem, é mais um belo motivo para observá-la e imaginar quantas e quais outras artes seu corpo esconde.





Como se não bastasse toda a beleza que compõe um corpo feminino, com suas formas e curvas, cada desenho é uma forma de compor um belo painel, destacando ainda mais a área e tornando o espaço um ponto de contemplação e admiração, digno de uma obra de Picasso ou Van Gogh.




Talvez uma das grandes preocupações femininas ao sair é montar um estilo legal para se sentir bem ou demonstrar boa aparência. A beleza dos desenhos muitas vezes chamam tanto a atenção que é desnecessário compor o corpo com brincos, anéis, colares. Basta um jeans e uma camiseta básica e ela já está pronta para ganhar as ruas.





Para chegar na obra pronta, a mulher precisa escolher, ter a certeza de que aquilo preencherá uma parte da sua pele, aguentar horas de agulhadas incômodas e uma dor até que suportável, mas intensa e chata. Uma garota disposta a isso está longe de ser uma menininha fresca. É preciso ter atitude, coragem e determinação.

“Mulher com tatuagem é vadia, rodada, não vale nada!”. Se você tem esse pensamento, com certeza essa matéria não é para você. Mulheres tatuadas são alternativas e modernas e costumam pensar fora da caixa.







Dificilmente, alguma pessoa fará apenas uma tatuagem na vida. Buscamos logo outras inspirações e, os resultados são trabalhos dos mais diversos e complexos no nosso corpo. Quando você se depara com uma mulher tatuada, você logo imagina quantas outros desenhos ela fez, em quais lugares do corpo. Tudo isso estimula nosso imaginário em relação a garota, tornando-a muito mais interessante.







Não há nenhuma ligação entre a tatuagem de uma garota e a sua vontade ou permissividade sexual. Mas, analisando os itens acima, podemos tirar como conclusão que uma mulher que decide pintar a pele não é nenhuma menininha mimada, tem muito mais atitude e é bem interessante.


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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Bumbum das brasileiras vira obsessão entre as americanas



Não é de hoje que alguns “padrões” de beleza brasileiros viram moda entre as americanas. Há anos a “Brazilian bikini wax” (depilação à brasileira) foi “importada” por elas e ganhou fama no mundo inteiro. A nossa famosa escova progressiva, batizada de “Brazilian blowout”, também faz, há tempos, a cabeça das mulheres que vivem nos Estados Unidos.







De novembro a janeiro, cerca de 318.000 nova iorquinas procuraram o RealSelf site atrás de informações sobre o “Brazilian butt lifts” (bumbum brasileiro empinado), de acordo com o New York Post. Em seguida, aparece Los Angeles com 138.227 buscas, seguida de Miami (108.341) e Atlanta (98.993).





O interesse gira em torno da cirurgia, que injeta gordura da região do abdômen ou parte inferior das costas nas nádegas. “Fitness virou moda. Ter curvas é o novo sexy”, disse à publicação uma paciente, que se submeteu recentemente ao procedimento.






Segundo o Dr. David Shafer, cirurgião especializado na técnica que atende de seis a oito mulheres por semana interessadas em ter o bumbum das brasileiras, “elas não querem mais o visual anoréxico das modelos que aparecem nas revistas”. Mas, para conquistá-lo, é preciso desembolsar de 8.000 a 12.000 dólares. E muitas chegam a associar o procedimento à lipoaspiração, já que a gordura é reaproveitada.





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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

pornografia no Brasil

O que você sabe pornografia? O que você sabe sobre pornografia no Brasil? Tenho 5 curiosidades que você provavelmente não sabia.




Idade do público


O público do porno no Brasil começa cedo: temos o maior publico entre 18 e 21 anos do mundo, 43%. Ou seja, quase metade das pessoas no Brasil que assistem pornografia tem entre 18 e 21 anos. Isso é 16% a mais que a média mundial, que soma apenas 27%.

O brasileiro também para de assistir mais cedo, temos o menor público maior de 45 anos. No mundo, 29% do público geral, em média, tem mais de 45 anos. No Brasil, esse número cai para 15%.

Interesses bizarros


Em 2015, tivemos um aumento de 700% em buscas por “Hentai3D”, que é um estilo de desenho animado erótico japones. Tão bizarro quanto, nossas buscas por Pokemon e Scooby Doo aumentaram 157% e 134%, respectivamente. “Mães” e “Madrasta” também figuram entre os termos mais buscados.

Pornografia no feriado






O brasileiro realmente leva a sério o feriado: registramos quedas significativas em acesso quando é carnaval, ou ano-novo. Na noite de ano novo, registramos -58% de acessos. Logo depois vem a noite de Natal (-57%), primeiro dia do ano (-34%), dia de Natal (-28%) e a Sexta-Feira Santa (-17%). O carnaval registra -17%. Assistimos mais pornografia na segunda, menos aos sábados

Contratação


No Brasil, para ser contratado como ator/atriz porno você envia um bom e velho CV, currículo mesmo. Depois, os aprovados fazem outras seleções, que incluem entrevista, questionário e etc. Os homens em média tem entre 30 e 4o anos, são avaliados pelo tamanho do pênis e quantidade de ejaculação – ah, e todos tomam remédio para melhorar o rendimento. Homens se candidatam mais: são 50 currículos deles, para 10 delas.




Problemas sociais


O ambiente da pornografia é extremamente machista, e isso não é de hoje. Desde a origem, há mais de um século, quando ainda era tratada como “erotismo”, as produções nunca eram destinadas as mulheres, mas sim aos homens. Hoje, essa ideia ainda persiste. O Brasil traz bons exemplos disso. Mulheres, no Brasil, representam apenas 33% do público e (pasmem!) ainda estamos 8% acima da média mundial: ou seja, no mundo, mulheres representam apenas 25% do público quando o assunto é pornografia.


As cinco categorias mais pesquisadas – Lesbian (lésbicas), Anal, Teen (adolescentes), Mature (maduros) e Shemale (travesti).





Mulheres, em média, ganham mais do que homens por produção. Mas ainda que isso pareça ser evidencia de que o ambiente é favorável a mulheres, na verdade, traz a tona outro grande problema: estamos em 2017, e a pornografia continua sendo produzida para homens. Essa é uma situação muito próxima de quando algum produtor planeja uma festa e para mulheres é open bar, ou mulheres não pagam a noite toda e etc. A preocupação é “servir homens”, não agradar mulheres. 


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